O SIGNIFICADO DA SUSTENTABILIDADE NA ECONOMIA DE COMUNHÃO SOB A ÓTICA DAS PRÁTICAS DE MERCADO

Autores

  • Paulo André Ferreira Administrador do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.
  • ALESSANDRO MARINHO PINHEIRO Mestre pela Unigranrio
  • Hugo Leonardo Guilhernandes Cardozo Professor da UNESA e Mestre pela Unigranrio
  • DENISE FRANCA BARROS Doutora e professora da Unigranrio

DOI:

https://doi.org/10.18696/reunir.v6i1.310

Resumo

Este artigo foi o resultado de uma dissertação de mestrado em Administração aprovada no ano de 2014, cujo objetivo foi descobrir como as empresas da EdC definem o significado de sustentabilidade através de suas práticas de mercado, utilizando o modelo teórico de práticas de mercado de Kjellberg e Helgesson (2007). Para a realização deste objetivo foi elaborada uma apresentação dos conceitos de sustentabilidade, EdC, práticas de mercado e práticas sustentáveis, no intuito de delimitar e elucidar seus significados. Em seguida, foi demonstrado a metodologia utilizada, a análise dos dados e, por fim, as considerações finais. Como conclusão, foram constatas as seguintes práticas comuns às duas empresas pesquisadas, culminando no significado de uma sustentabilidade através do(a): relacionamento honesto ou fraterno com os clientes, reciclagem dos resíduos aproveitáveis e doação dos resíduos não aproveitáveis a outros atores, utilização de matéria-prima reciclada na produção, desenvolvimento de programas relacionados à saúde e segurança do trabalhador, realização de treinamento e cursos de capacitação ou formação aos funcionários, realização de normas de redução do desperdício e da poluição, e desenvolvimento de políticas de Responsabilidade Social.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Hugo Leonardo Guilhernandes Cardozo, Professor da UNESA e Mestre pela Unigranrio

Mestre pela Unigranrio (2014). Graduado como tecnólogo em gestão financeira - Universidade Estácio de Sá (2009).  Pós graduado em Auditoria e Controladoria – Universidade Candido Mendes (2011).  Graduado em ciências contábeis – Universidade Estácio de Sá (2011).

Professor e coordenador da UNESA.

Referências

ARAUJO, Luis; FINCH, John; KJELLBERG, Hans. (Eds.) Reconecting marketing to markets. Oxford: Oxford University Press, 2010.

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é: o que não é. Editora Vozes, Petrópolis – RJ, 2012.

BRUNI, Luigino. Comunhão e as novas palavras em economia. Editora Cidade Nova, São Paulo – SP, 2005.

COMUNHÃO, Economia de. Disponível em: <http://www.edc-online.org/br/>. Acesso em 13/05/2013.

COMUNIONE, Economia di. Tesi on-line. Disponível em: <http://www.ecodicom.net/tesi.php>. Acesso em 07/04/2013.

CORRÊA, Karine Coelho. Análise das condições ambientais de trabalho em indústrias de fundição. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Prossa – PR, 2009.

DALLABRIDA, Ivan Sidney. NOVAS FORMAS DE ATUAÇÃO EMPRESARIAL NA CONSTRUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONTRIBUIÇÕES DE UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE EXPERIÊNCIAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E DE ECONOMIA DE COMUNHÃO. Dissertação (Mestre em Desenvolvimento Regional) – Universidade Regional de Blumenau, Blumenau – SC, 2004.

FERNANDES, Valdir. A DIMENSÃO AMBIENTAL EM ORGANIZAÇÕES PRODUTIVAS: UMA ANÁLISE DA RACIONALIDADE DA ECONOMIA DE COMUNHÃO (EDC). Doutorado (Doutor em Engenharia Ambiental) - Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina - SC, 2007.

FOCOLARES, Movimento dos. História. Disponível em <http://focolares.org.br/sitenacional/movimento-dos-focolares/historia/>. Acesso em 26/05/2013.

GUIMARÃES, Roberto Pereira; FEICHAS, Susana Arcangela Quacchia. DESAFIOS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Revista Ambiente & Sociedade, Campinas, v. XII, n.2, p. 405-414, jul.-dez. 2009.

LEITÃO, Sergio proença; SPINELLI, Renée Assayag. Economia de comunhão no Brasil: a produção acadêmica em administração de 1991 a 2006. Revista de Administração Pública – RAP, Rio de Janeiro, maio/jun. 2008.

LIMA, Caio. Clube de Roma: debate futuro do planeta há quatro décadas. Disponível em: <http://puc-riodigital.com.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=148&infoid=12080>.

Acesso em 27/05/2013.

MMA – Ministério do Meio Ambiente. Protocolo de Montreal à Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio. Disponível em : <http://www.mma.gov.br/component/k2/item/883-camada-de-oz%C3%B4nio>. Acesso em 11/04/2013.

_______. Nova Lei Florestal é sancionada com vetos. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/informma/item/8769-nova-lei-florestal-%C3%A9-sancionada-com-vetos>. Acesso em 12/06/2013.

PINTO, Mario Couto Soares. A Economia de Comunhão sob o Olhar da Teoria dos Stakeholders. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica – PUC, Rio de Janeiro, Jun. 2004.

SOARES, Jessica. 10 poluentes que mais matam no mundo. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/10-poluentes-que-mais-matam-no-mundo/com>. Acesso em 24/05/2013.

TORNO, Armando. Levar a Ti o mundo em meus braços: vida de Chiara Lubich. Editora Cidade Nova, Vargem Grande Paulista – SP, 2011.

WCED - World Commission on Environment and Development. Our Common Future. Disponível em http://www.un-documents.net/wced-ocf.htm com acesso na data de 11/04/2013

USP – Universidade de São Paulo. Efeito Estufa. Disponível em: <http://www.usp.br/qambiental/tefeitoestufa.htm>. Acesso em 11/04/2013.

VIZEU, Fabio; MENEGHETTI, Francis Kanashiro; SEIFERT, Rene Eugenio. Por uma crítica ao conceito de desenvolvimento sustentável. Cad. EBAPE.BR, v. 10, nº 3, artigo 6, Rio de Janeiro, Set. 2012.

Downloads

Publicado

2016-04-29

Como Citar

Ferreira, P. A., PINHEIRO, A. M., Cardozo, H. L. G., & BARROS, D. F. (2016). O SIGNIFICADO DA SUSTENTABILIDADE NA ECONOMIA DE COMUNHÃO SOB A ÓTICA DAS PRÁTICAS DE MERCADO. REUNIR Revista De Administração Contabilidade E Sustentabilidade, 6(1), 1-24. https://doi.org/10.18696/reunir.v6i1.310

Edição

v. 6 n. 1 (2016): REUNIR

Seção

Artigos científicos

Licença

Declaração de Direito Autoral

Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de ser um periódico de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais, com caráter científico.

A Revista REUNIR adota Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial 3.0 Brasil License ou seu equivalente.